O ABORTO
NÃO É UM MÉTODO DE
CONTROLE DE NATALIDADE
O uso do Fogo
Sagrado é uma responsabilidade sagrada. O planejamento familiar e o
uso de anticoncepcionais são
necessários e importantes. . . . .
. . . . Muitas
pessoas que abortam crianças na sua adolescência e juventude não são
capazes de ter crianças outra vez. E eu aconselho a tais pessoas,
que em sofrimento e aflição não tem e não conseguem ter seus filhos,
pois esta oportunidade da vida já os deixou de lado. . . . .
. . . . Assim
eles fugiram de um elemento essencial do carma em suas vidas,
quando, em vez de escolher o aborto, eles podiam ter gerado essa
criança e entregue para a adoção ou então cuidado dela mesmo com
sacrifício pessoal. De qualquer forma, eles teriam tido a realização
cármica de dar uma vida a essa alma.
Eu acredito que a
solução para as gestações indesejáveis, seja cuidar das gestantes,
fornecendo-lhes casa para dar à luz a estas crianças com segurança.
O problema com a América e o Ocidente hoje é que nós consideramos
que a vida não necessita de sacrifício, mas sim, ela exige. E a
gestação é um sacrifício assim como uma submissão a Deus e ao nosso
chamado divino. . . . .
. . . . Desde
1973 houve 22 milhões de abortos nos Estados Unidos da América (esta
palestra foi em 1989). Eu digo a vocês que é por isto que nós somos
vulneráveis à cavalgada dos Quatro Cavaleiros. Não só pelo carma de
tomar vida com a espada (esses que tomam a vida com uma faca
cirúrgica são obrigados a perder sua vida pela espada de alguma
forma), mas também pela perda de 22 milhões de americanos que não
estão encarnados hoje.
Eles não podem
cumprir seu destino, unir-se a nós lado a lado, aprender conosco,
segurar as nossas mãos, compartilhar alegria e felicidade conosco,
apoiar-nos.
Muitas destas
almas são Portadoras de Luz, os precursores da Era de Aquário.
Imagine a perda de tal criatividade! É incalculável e final. Isto
destruiu a mandala que era para surgir de acordo com o projeto do
plano divino de nascimento planetário. . . . .
. . . Apenas
pense nisto! Elas estão plenamente conscientes quando estão sendo
abortadas. Experimentam a dor assim como você o faria se alguém o
assaltasse no Central Parque e esfaqueasse você. Esta é a
experiência quando uma dilatação e curetagem ou dilatação e
evacuação é praticada ao abortar uma criança.
A curetagem é
praticada em qualquer tempo entre a concepção e as 12 primeiras
semanas (3 meses) de gestação. A evacuação é usada entre as 12
semanas as 24 semanas (6 meses). Em ambos os casos, a cérvix é
dilatada, ou é esticada, pelo abortador e um instrumento agudo e
cortante é inserido no útero.
O abortador usa
este instrumento para cortar o feto em pedaços e então raspar o
revestimento interno do útero para assegurar-se de que todos os
pedaços serão retirados. No método de evacuação, (utilizado entre 3
e 6 meses) a criança é suficientemente grande de modo que o
abortador precisa esmagar a cabeça da criança para torná-la
suficientemente pequena para que possa retirá-la.
Mais da metade
(52 por cento) dos abortos anuais na América do norte são executados
antes da oitava semana (2 meses). O coração começa a bater ao redor
do vigésimo quinto dia (menos de um mês), antes mesmo da mãe saber
que está grávida. Pela sexta semana (1 mês e meio), ondas do cérebro
e do coração podem ser registradas.
Geraldine Lux
Flanagan em seu livro "Os Primeiros Nove Meses de Vida" descreve o
bebê em sua sétima semana (menos de dois meses): "Apresenta as
características familiares e todos os órgãos internos do futuro
adulto, mesmo que seja menor que uma polegada de comprimento e pese
um trigésimo de uma onça. Tem um rosto humano com olhos, orelhas,
nariz, lábios, língua e mesmo brotos de dentes de leite nas
gengivas".
Pela oitava
semana (dois meses), o bebê tem mãos minúsculas com cinco dedos, uma
palma permanente, e as próprias impressões digitais únicas. O que é
mais importante: ele já pode sentir dor. E 832.000 dos 1,6 milhões
de abortos realizados anualmente são em bebês de oito semanas (que
sentem cada uma das dores causadas por esta violência)
91% de todos os
abortos são executados antes do fim da décima segunda semana (3
meses). No final da décima segunda semana no útero, o bebê tem
músculos e nervos e praticamente cada parte do seu corpo responde ao
toque.
Nesta fase o
pequenino, já pode entortar os olhos e franzir as sobrancelhas,
chutar e chorar (embora ele não faça nenhum som), engole e digere
fluido amniótico. Seus músculos faciais são posicionados de acordo
com seu padrão genético e, como Flanagan escreve, "as expressões
faciais do bebê no seu terceiro mês já são semelhantes às expressões
faciais dos seus pais".
O método de
sucção também é usado em bebês de dez semanas (2 meses e meio) ou
mais jovens. O feto é aspirado do útero de sua mãe por uma sucção 29
vezes mais forte e poderosa do que um aspirador doméstico.
O método de
aborto por introdução de solução salina é usado num bebê de 13 a 16
semanas (4 meses) ou mais velho. Um bebê de 16 semanas pode dar
cambalhota, apertar com a mão e chupar o polegar. O abortador injeta
100 ml de uma solução salina concentrada no saco amniótico do bebê
que literalmente é envenenado pelo sal. A sua pele é consumida,
expondo a camada subcutânea, vermelha e crua.
Ele pode entrar
em convulsões, e morre em cerca de uma hora depois. A mãe entra em
trabalho de parto e expulsa o bebê morto. Às vezes um bebê abortado
desta maneira nasce vivo; alguns sobreviveram e foram adotados.
O último método
de aborto que eu quero tratar aqui é a histerotomia. Pode ser
executado a qualquer momento durante os últimos três meses (entre 6
e nove meses) de gravidez. De acordo com um panfleto de Gary Bergel
escrito anteriormente pelo Cirurgião Geral C. Everett Koop, numa
histerotomia, "o acesso ao útero é realizado por cirurgia através da
parede do abdome".
"O bebê minúsculo
é retirado e é abandonado para morrer por negligência ou às vezes
assassinado por um ato direto". A maioria dos bebês abortados por
histerotomia estão vivos ao saírem do útero e são deixados para
morrer, (em sacos de lixo, ou em uma bandeja) ou em alguns casos são
estrangulados ou sufocados pelo abortador.
Os grupos
pró-aborto argumentam que histerotomias são feitas em pouquíssimos
casos. Mas, de acordo com dados do Instituto Alan Guttmacher, 640
histerotomias são executadas legalmente nos Estados Unidos por ano.
Hoje em dia, a
medicina considera ser possível a um feto nascer, depois de seis
meses. Isso é, podem sobreviver fora do útero com os cuidados
adequados. Tem-se conhecimento de que bebês prematuros, nascidos tão
cedo quanto quatro meses e meio depois da concepção, sobreviveram. E
ainda um por cento (15.000), dos abortos anuais são executados em
bebês com cinco a nove meses de gestação.
Não se deixe
enganar sobre isto! Estes bebês não são partes dos corpos das mães.
Não são amontoados de tecido. São vidas e assim é como tornamo-nos
insensíveis à vida, preferindo adorar o deus da luxúria a dar a vida
a estas belas almas.

Eizabeth Clare
Prophet -
Mensageira da Grande Fraternidade Branca
texto do site www.abortonao.com.br
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