Dança - Movimento do corpo e
dos pés ordenado ao ritmo de uma musica ou som. A dança cria,
dependendo do ritmo, uma espiral de energia ascendente ou
descendente.
Origem e
desenvolvimento. O estudo dos modos culturais manifestados pelas
tribos primitivas ainda hoje existentes, permite supor, com certo
fundamento, que a dança, entendida como movimento rítmico do corpo,
com ou sem acompanhamento sonoro, começou a configurar-se em torno
do som produzido pelos pés dos que dançavam, os quais, em sua
expressão corporal, individual ou coletiva, prestaram cada vez mais
atenção àquilo que se tornaria a essência da dança: o ritmo. O
cadenciamento de gestos e movimentos foi sucessivamente reforçado
pelo bater das palmas, pela percussão e, mais tarde, pela
instrumentação.
Segundo certas
correntes da antropologia, as primeiras danças humanas eram
individuais e se relacionavam à conquista amorosa. As danças
coletivas também apareceram na origem da civilização e sua função,
utilitária e invocadora dentro de um contexto religioso,
associava-se à adoração das forças superiores ou dos espíritos para
obter êxito em expedições guerreiras ou de caça, ou ainda para
solicitar o bom tempo ou a chuva. As danças para invocar chuva
persistiram durante séculos em alguns lugares e a crença no fazedor
de chuvas permaneceu no acervo cultural dos índios da América do
Norte.
Dança de Shiva - O Poderoso Senhor Shiva
e sua dança do Fogo rubi violeta, consomem com todas as impurezas
dos ser humano que o invocar. Shiva Nataraja significa "Shiva, o Rei
da Dança", pois ele cria os universos, com sua dança frenética.
Confira a nossa página
sobre Shiva.
Darmakaya - Literalmente, o corpo
espiritual glorificado. É o corpo mais elevado da tríade superior. O
" EU SOU O QUE EU SOU".
Decreto ou Comando
de Luz - Determinação escrita,
emanada de uma autoridade superior; Mandado judicial; determinação;
ordem; vontade; intenção; desígnio; FIAT.
Ao decretar você entra
em comunhão com Deus. Decretar é a forma mais eficaz de pedir a
ajuda à Deus para enfrentar os desafios pessoais e planetários.
O Decreto é a
autorização do humano, terráqueo, ser vivente, encarnado. O Mandato,
a ordem, o comando de quem tem o direito de mandar, "comande-Me -
Isaias 45:11". A terra foi dada para os filhos de Deus que têm o
poder sobre ela "Gênesis 1:28".
Depois da invocação,
devemos dar a ordem aos Mestres Ascensos ou anjos invocados. Os
decretos, como as orações, são súplicas a Deus, ditas de forma
poderosa e com devoção.
Através da devoção,
você estabelece um gigantesco laço de amor entre o seu coração e o
coração de Deus. Por meio desta ligação, o seu amor ascende a Deus e
a Sua Luz desce até você.
Defesa - Ato de defender-se
opondo-se a forças contrarias; tendo em vista a grande batalha de
Armagedon que está acontecendo neste exato momento, devemos aprender
a nos defender de seres astrais tanto quanto de seres físicos.
As pessoas desavisadas
se preocupam apenas com os ataques físicos esquecendo-se de ataques
espirituais que ocorrem principalmente quando o indivíduo está fora
do seu centro, como por exemplo: drogado, alcoolizado, com raiva,
com pressa, estressado, com medo, com inveja e etc.
Demônios - Cada um dos anjos
caídos ou gênios maléficos do Inferno, sujeitos a Lúcifer ou
Satanás.
Desconjuro/ Conjuro
- Desconjuro, dito
popular para desfazer as maldições, pragas e conjuros invocados.
Conjuro, invocação de magia negra; palavras autoritárias para
esconjurar, comandar o demônio ou as entidades e espíritos do astral
a servir.
Desencarnar - Deixar a carne; Passar
para o mundo espiritual; Fazer a passagem do mundo físico e material
para o mundo espiritual.
Ao desencarnar,
dependendo de sua evolução na Luz, em vida, a alma poderá
ascensionar a níveis etéreos ou aguardar a reencarnação em um dos
níveis do plano astral.
Desgraça - Privação da Graça de
Deus (Veja a palavra Graça)
Destino - O destino é determinado
pelos Senhores do Karma antes do nascimento e em concordância com a
alma do individuo, baseado em nosso karma criado em vidas
anteriores; O inevitável; A necessária sucessão de eventos; O que
necessariamente acontecerá a uma pessoa; O indivíduo nasce destinado
a ter um certo número de barreiras e oportunidades, o que fará com
estas barreiras e oportunidades é seu livre-arbítrio.
O destino pode ser
alterado devido as decisões tomadas, merecimento e utilização da
Chama Violeta para purificação do karma. O destino é traçado pelos
Senhores do Karma, para ajudar-nos a resgatar o karma e a cumprir
com o dharma. Nos referimos ao destino também para definir a missão
ou dharma.
(f)
Deus - Incriado e Imortal.
Alfa e Ômega; O principio e o fim de tudo o que existe; O principio
divino universal; O Grande Sol Central, a raiz de tudo, do qual tudo
procede e para onde tudo volta, no fim do grande ciclo do ser; É
absoluto, infinito, e está em todas as partes, em cada átomo do
cosmo, tanto visível como invisível; Dentro, em cima e ao redor de
cada átomo e de cada molécula, Deus é o misterioso poder da
evolução e involução, a potencialidade criadora, onipotente,
onipresente e onisciente.
Deus É pensamento
absoluto e existência absoluta. Ser existente por si só, infinito e
supremo, criador e conservador do universo – Elohim, Jeová, Brahman,
Adonai, Shadai, EU SOU O QUE EU SOU, Yod He Vau He, El Helyon e El,
são alguns de seus nomes.
Deusa da Justiça - A Mestra Ascensa Portia,
ao longo de milhares de anos de serviço a Deus no sétimo raio da
Justiça, da liberdade, da misericórdia, do perdão, da alquimia e do
ritual sagrado, a bem amada Portia alcançou a personificação da
chama de Deus e da consciência de Deus na Justiça divina como
oportunidade divina.
Assim ela é chamada de
Deusa da Justiça ou Deusa da Oportunidade. Representando o sexto
raio do serviço e ministração no conselho do karma.
Portia mantém a chama
da Justiça e da oportunidade em prol da evolução da terra. A bem
amada Portia é a Chama Gêmea e a consorte divina de Saint Germain,
juntos eles comandarão o próximo ciclo de 2000 anos, a sétima
dispensação conhecida como era de aquário.
Deusa da Liberdade -
A Mestra Ascensa que
detém a consciência divina da liberdade para a terra. Durante a sua
encarnação na Atlântida, ela erigiu o templo do sol, onde hoje é a
ilha de Manhattan. Com o afundamento da Atlântida, o templo físico
foi destruído, mas a contraparte etérea permanece no plano etéreo
onde ela continua a focalizar a chama da Liberdade no altar central,
circundado por doze santuários dedicados as doze hierarquias
solares.
A Deusa da Liberdade (assim chamada, por sua total e
irrestrita identificação com a chama da liberdade de Deus), sua
consciência da liberdade de Deus é a porta voz do Conselho do Carma
e representa o segundo raio neste conselho. Sua estátua esta na ilha
da Liberdade, no porto de Nova York, onde ela empunha a tocha da
iluminação e da liberdade divina.
Ela é conhecida como a
Mãe dos exilados, sua estátua dá as boas vindas àqueles que chegam
para viver na América.
Deusa da
Misericórdia - Kuan Yin é a Salvadora
Compassiva do Leste. Por todo o Oriente altares dedicados a esta Mãe
da Misericórdia podem ser achados em templos, casas e grutas nos
caminhos. Orações à Presença dela e à sua Chama estão
incessantemente nos lábios dos devotos à medida que buscam
orientação e socorro em todas as áreas da vida.
Muito presente na
cultura oriental, Kuan Yin tem despertado interesse em seu caminho e
ensinamento entre um número crescente de devotos ocidentais, que
reconhecem a poderosa presença da "Deusa da Misericórdia", junto com
a da Virgem Maria, como iluminadora e intercessora da Sétima Era de
Aquário.
A longa história de
devoção á Kuan Yin mostra-nos o caráter e o exemplo desta Portadora
de Luz que não somente dedicou sua vida a seus amigos mas sempre
assumiu o papel de intercessora e redentora. Durante séculos, Kuan
Yin simbolizou o grande ideal do Budismo Mahayana em seu papel de
bodhisattva (chinês p'u-sa), literalmente, "um ser de bodhi, ou
iluminação", destinado a se tornar um Buda, mas que renunciou ao
êxtase do nirvana, como um voto para salvar todas as crianças de
Deus.
O nome Kuan Shih Yin,
como é freqüentemente chamada, significa literalmente "aquela que
considera, vigia e ouve as lamentações do mundo".Segundo a lenda,
Kuan Yin estava para entrar no céu, porém parou no limiar ao ouvir
os gritos do mundo.Kuan Yin precedeu o Mestre Ascenso Saint Germain
como Chohan (Senhor) do Sétimo Raio de Liberdade, Transmutação,
Misericórdia e Justiça e ela é uma de sete Mestres Ascensos que
atuam no Conselho do Karma, um conselho de justiça que medeia o
karma das evoluções de terra - dispensando oportunidade,
misericórdia e os verdadeiros e íntegros julgamentos de Deus a cada
corrente de vida na Terra.
Ela é a hierarca do
templo etéreo da Misericórdia situado sobre Pequim, na China onde
ela mantém o foco de luz da Mãe divina em favor dos filhos da antiga
terra da China, as almas de humanidade, e os filhos e filhas de
Deus.
Devoção - Adoração religiosa; fé
absoluta; dedicação total; adoração.
Dharma - É uma
palavra que vem do Sânscrito, e significa literalmente "carregar",
"sustentar", "aquilo que sustenta a verdadeira natureza de alguém".
No Hinduísmo, o Dharma
é visto como o modo de vida a ser seguido de acordo com a natureza e
posição de cada indivíduo na vida, a conformidade com o dever e a
natureza de cada um.
Dharma é dever, é virtude;
é o caminho da reta ação. Dharma, é o plano que Deus tem para o
indivíduo, que quando completado, cessa a reencarnação. O Dharma
também é a divida que o ser tem com a sociedade.
Os Mestres Ascensos ensinam que o Dharma de uma pessoa é o seu
dever a cumprir, sua razão de ser/existir. É o plano divino, que se
desenrola como um fio através de todas as vidas, culminando na
missão cumprida e na libertação da alma do ciclo de reencarnações.
(f)
Dhyani-Budha - Os Cinco Budas Dhyan,
budas dos raios secretos, são os guias para a transformação
espiritual.
Os Cinco Budas Dhyani
são: Vairochana, Akshobya, Ratnasambhava, Amitabha e Amoghasiddhi.
Os budistas tibetanos acreditam que o Adi-Buda, o ser primordial e o
mais elevado, criou os Budas Dhyani pelos seus poderes meditativos.
Os Cinco Budas Dhyani
são Budas celestiais, visualizados durante meditações. A palavra
Dhyani é derivada do Sânscrito Dhyana, significando "meditação". Os
Budas Dhyani são também chamados Jinas ("Vitoriosos" ou
"Conquistadores") e são considerados grandes curadores da mente e da
alma. Não são figuras históricas, como Gautama Buda, mas seres
transcendentes que simbolizam os princípios ou forças universais
divinas. Eles representam vários aspectos da consciência iluminada e
são guias para a transformação espiritual.
Cada Buda Dhyani é
associado a certos atributos e símbolos. Cada um incorpora uma das
cinco sabedorias, antídotos dos cinco venenos mortais que são de
extremo perigo para o progresso espiritual do homem e o mantém preso
à existência terrena. Os budistas ensinam que os Budas Dhyani são
capazes de transmutar os cinco venenos em suas sabedorias
transcendentes. O Livro Tibetano dos Mortos recomenda que o devoto
medite nos Budas Dhyani de modo que suas sabedorias substituam as
forças negativas que ele permitiu se desenvolver internamente.
Cada Buda governa uma
das direções espaciais ou um dos reinos cósmicos: éter, água, terra,
fogo e ar. Os Budas Dhyani também personificam os cinco skandhas,
componentes que integram a existência cósmica e também a
personalidade humana. Esses componentes são: consciência, forma,
sentimento, percepção e volição.
Adicionalmente, cada
Buda Dhyani é associado a um dos cinco raios secretos, a uma cor
específica, a um mudra (gesto de mão), a um animal simbólico que
sustenta seu trono, a um símbolo sagrado e a um bija (sílaba
semente). O bija representa a essência do Buda Dhyani. Pode ser
usado com a sílaba sagrada OM e com o nome do Buda para criar
mantra, uma série de sílabas místicas que tem um significado
esotérico. No Hinduísmo e no Budismo, os discípulos recitam mantras
para evocar o poder e a presença do ser divino. Em algumas
tradições, os devotos usam mantras na meditação, para ajudá-los a
ser um com a deidade que estão invocando.
"Repetindo o mantra e
assumindo o mudra de um dos Budas", escreve um monge budista e
professor Sangharakshita, "não apenas se pode colocar em
correspondência ou alinhamento com essa ordem particular de
realidade que ele personifica, como também, ser infundido com seu
poder transcendental.."
Diabo - Do grego diabolos, que
significa caluniador, enganador, difamador, delator; gênio do mal,
intrigante. O diabo é Lúcifer (ver Lúcifer), Satã (ver Satã) é o seu
lugar-tenente. Demônio é o mesmo que anjo caído, ou seja, todos os
seguidores do diabo, encarnados ou não.
Discernimento - Faculdade de julgar as
coisas clara e sensatamente; critério; tino; juízo; apreciação;
análise.
Discipulado - Ser adepto do Cristo e
dos ensinamentos da Grande Fraternidade Branca, um processo de
obtenção da mestria pessoal através da autodisciplina nas iniciações
do Buda, dos instrutores mundiais e dos Mestres Ascensos.
Passos da iniciação no
discipulado:
1 - ESTUDANTE - Nesta
fase, o indivíduo estuda, torna-se um estudante das obras e
ensinamentos dos Mestres. Ele é livre para ir e vir em sua
comunidade, usufruindo do contato com outros seguidores e dos frutos
de sua dedicação, mas ainda não declarou qualquer responsabilidade
especifica à pessoa do Mestre.
Ele não fez votos, não estabeleceu compromissos, mas pode estar
estudando para "mostrar-se aprovado" a fim de ser aceito como
servidor, ou co-servidor (também conhecido como "CHELA") partilhando
a alegria da missão mundial dos Mestres.
2 - DISCÍPULO - (ou
Chela) - O indivíduo tem o desejo de ter um vinculo com o Mestre -
receber ensinamentos diretamente dos Mestres Ascensos, e não apenas
através de obras publicadas.
O discípulo atende ao
chamado dos Mestres e deixa suas redes de entrelaçamento cármicos e
o desejo do mundo para segui-lo: "Vinde após mim, e EU vos farei
pescadores de homens".
O discípulo recebe as
iniciações do Cristo Cósmico no decorrer do seu serviço ao Mestre.
Seu coração, mente e alma começam a desenvolver um maior amor, como
apreciação e gratidão pelos ensinamentos recebidos no nível
anterior, como estudante.
Este amor é traduzido
em ação como auto-sacrifício, altruísmo, serviço e renuncia para
servir ao Cristo; quando este passo é acelerado para o nível de
"oferecimento aceitável", e o chela está engajado na harmonização de
sua Chama Trina e de seu Carma, ele pode ser considerado apto para o
próximo passo.
3 - AMIGO - Aqueles
considerados amigos dos Mestres entram por convite - "Já não vos
chamarei servos, mas amigos", - em um relacionamento de
companheirismo e colaboração arcando com responsabilidades cada vez
maiores relativas à senda do Mestre como salvador do mundo.
O amigo carrega a cruz
e o fardo de luz do Mestre; demonstra as qualidades da amizade como
na vida de Abraão e na de outros chelas que ascenderam a um nível de
compreensão do próprio coração e da experiência do Mestre,
oferecendo consolo, conforto, aconselhamento e apoio, na lealdade
aos propósitos e à pessoa do Mestre.
4 - IRMÃO - O grau de
irmão é o nível em que a unidade do relacionamento Guru-discipulo,
Alfa-Ômega, torna-se completa através da troca horizontal em forma
de oito, de coração para coração.
O Guru, na verdade, fez de seu discípulo parte de sua própria carne
e sangue, e ofereceu-lhe o momentum completo da sua mestria e partes
de seu manto e de sua autoridade, preparando-o para a ascensão e a
responsabilidade que o discípulo terá com parte, ou todo o cargo do
Mestre.
Esta é a relação amorosa, exemplificada por Jesus e João, sua mãe,
Maria e, talvez, seu próprio irmão de carne (ou primo) Tiago.
5 - CRISTO OU CRÍSTICO
- Ungido da palavra encarnada.
Ensinamento do livro -
A Alquimia de Saint Germain, de Elizabeth Clare Prophet - mensageira
da Grande Fraternidade Branca
Divindade - A qualidade ou condição
de ser divino. Um ser divino, um Deus; Aquele que se
comunica com Deus.
Dragão - Animal fabuloso de
muitas culturas diferentes, em umas benevolente, em outras malévolo,
na arte cristã o dragão veio a simbolizar o pecado e o paganismo, e
por isso a iconografia o representa prostrado aos pés de santos e
mártires.
Dragão é um monstro
presente nas mitologias de diversas culturas, descrito geralmente
como uma grande serpente ou um enorme lagarto, com grandes asas de
morcego, pele escamosa, grande cauda serrilhada, uma ou várias
cabeças e outras tantas bocas, por meio das quais lança labaredas de
fogo. A palavra grega drakon significa originalmente serpente.
Assim, a serpente Píton, monstro mitológico, filha de Géia e
depositária inicial do oráculo de Delfos, era, às vezes,
representada como um dragão.
Entre os povos
orientais, o dragão era a princípio o símbolo do espírito do mal,
tal como ocorria no antigo Egito. Entretanto, no mundo grego e
romano, tal interpretação do dragão como um ser maléfico coexistia
com a idéia da existência de outros dragões benéficos, ocultos no
seio da terra. Essa dualidade se achava presente também em outras
culturas. Na China, o dragão (lung) representava o princípio yang da
atividade e da masculinidade e desde tempos muito remotos constituía
o símbolo da família imperial, reproduzido em edifícios, flâmulas e
galhardetes. O dragão japonês, um dos elementos herdados da cultura
chinesa, tinha o poder de mudar de forma e tamanho e ainda a
faculdade de fazer-se invisível.
No ocidente, ao longo
da história da arte e da mitologia prevaleceu a idéia do dragão como
encarnação do espírito do mal. Assim, no santoral cristão (livro que
contém panegíricos ou vida de santos) são Miguel e são Jorge
aparecem como vencedores do maléfico mito. Analogamente, em
numerosas representações da Virgem Maria, sobretudo em sua invocação
como a Imaculada Conceição, ela aparece pisando a cabeça de um
dragão, identificado, neste caso, com a serpente do Gênesis, à qual
uma mulher "esmagará a cabeça".
Num outro contexto, o
dragão foi tomado como emblema heráldico. Um exemplo é a figura
incorporada, no século XX, às armas do príncipe de Gales.
Dríade - Ninfa dos bosques,
conhecida também como Durdales, são as divindades que presidem os
bosques e as arvores em geral.
Druidas - Na religião celta, os
druidas eram sacerdotes da Bretanha e da Gália. O Druida mais famoso
foi Merlim, (uma das encarnações de Saint Germain) Conheciam bem a
Astrologia, medicina e psicologia. Eles acreditavam na
indestrutibilidade da matéria, na imortalidade da alma e na
reencarnação.
Vivendo mais próximos
da natureza, costumavam programar as suas vidas de acordo com as
fases da lua e os ciclos do sol, mantendo deste modo um ritmo
natural através das estações, com alternância de períodos de
trabalho e repouso. Eram iniciados que admitiam mulheres na sua
ordem sagrada e as iniciavam nos mistérios da religião. Não tinham
por escrito os seus ensinamentos sagrados.
Como os Brâmanes
confiavam em sua memória. Levavam vinte anos para formar um
sacerdote Druida. Não tinham imagens nem estatuas de seus deuses,
pois a religião celta considerava uma ímpia irreverência representar
um deus qualquer, ainda que de pouca importância em uma figura
humana.
Os três principais
mandamentos de sua religião eram: obediências às leis divinas,
interesse pelo bem da humanidade e sofrer com coragem todos os males
da vida. A classe sacerdotal Celta se dividia em três tipos: os
Druidas propriamente ditos eram a cúpula da hierarquia, encarregados
da ordem metafísica do saber.
O Bardos, eram os
poetas, cantavam e recitavam os ensinamentos passando o saber e os
vates que eram os magos e médicos que praticavam curas com plantas.
Imaginavam três círculos de vida, o do centro, onde todas as coisas
tinham sua origem (abred); o circulo do meio, ou da benção consumada
(gwenved) ; e o terceiro círculo, o externo onde todo espaço é
preenchido exclusivamente por Deus (keugant).
Os druidas acreditavam
em cinco elementos : os corpos sólidos e a terra, a água, o ar, o
calor e a luz. Havia ainda o espírito ou emanação divina, cuja união
com outros elementos produzia toda a vida.
Duendes - Os Duendes são os
Gnomos responsáveis pelas pedras, gemas preciosas e metais. (Veja
Gnomos)
Durga - Literalmente, "a
inacessível", ela é a consorte de Shiva.
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