A HARMONIA É A MANIFESTAÇÃO DO AMOR DIVINO


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Torne-se em um Cálice para Receber as Energias dos Mestres Ascensos

A Ciência da Palavra Falada é o melhor instrumento que temos ao nosso dispor para promover uma união entre a nossa alma e a aura do Mestre. As nossas invocações são dirigidas a diferentes Mestres Ascensos para a resolução de diferentes problemas.

Os seres de luz colocam as suas auras – isto é, o seu campo de força eletrônico – não apenas sobre a pessoa que faz as suas invocações, mas também sobre o próprio problema – estabelecendo uma polaridade entre Alfa e Ômega.

O polo positivo (Alfa) é focalizado no decretador (a pessoa que invoca) e o negativo (Ômega) na situação que precisa ser corrigida. Há então uma oscilação de luz do ponto onde está o decretador para o ponto da situação sobre a qual decretamos.

A energia circula em ambos os sentidos: dá-se um intercâmbio dessas energias através da Presença Eletrônica do Mestre; dá-se uma transformação da energia contaminada da situação com a qual nós lidamos.

Todos os nossos "decretos" são o uso científico da luz da aura, que é uma extensão da luz da nossa Presença Divina. O ritmo e os padrões vibratórios dos mantras e decretos atuam sobre as correntes de prana – trazendo esse fluido vital a um estado de harmonia ou consonância com o padrão energético do próprio decreto.

Os decretos e mantras dos Mestres Ascensos, são matrizes bem definidas para a liberação de energias e de determinadas frequências de luz. Quando começamos a entoá-los, em sânscrito ou em inglês (ou na sua língua natal), as nossas auras começam a refletir a matriz interior da palavra do Mestre que os criou. A palavra do Mestre é a sua identidade, a sua consciência, um padrão energético único.

Se pretendemos absorver, ou seja, assimilar e refletir as virtudes dos Mestres Ascensos, a sua consciência e a sua Luz, temos que permitir que durante o tempo de nossa meditação, o nosso campo de força reflita o modelo original do ser do Mestre. Isto é algo que podemos fazer de livre vontade. A razão pela qual nos tornamos discípulos de um Mestre é que pretendemos tornar-nos cada vez mais uma encarnação da Palavra, da Luz, da Energia, da Consciência Cósmica desse Mestre. Nós tornamo-nos na sua Palavra pela repetição do seu mantra.

Quando começamos as nossas invocações, estabelece-se, como acabei de dizer, uma corrente que parte do Mestre (Alfa) para o discípulo (Ômega). Esta corrente continua até Ômega (que é um cálice para a recepção dessa luz) ter absorvido o máximo de energia que é capaz de conter.

Quanto maior for a sintonia com a consciência do Mestre, maior a capacidade do cálice e maior a nossa capacidade de assimilar a consciência do Mestre. A nossa aura absorve a Palavra, ou seja, a identidade do Mestre através da meditação, concentração e recitação.

Temos aqui um fenômeno alquímico semelhante à transubstanciação, só que, neste caso, a hóstia é o próprio decreto. O elemento fundamental e básico da prática da ciência da Palavra falada e o fator mais determinante para o controle da aura humana, é a harmonia. A harmonia em todo o campo de força do nosso ser.

A harmonia nunca é mecânica, ela jamais é o produto de uma mera ordenação ou organização dos pontinhos que formam a nossa consciência. A harmonia é na realidade, a manifestação do Amor Divino. Onde não há amor, não pode haver harmonia. É por isso que os grandes avatares de todos os séculos nos disseram que o princípio fundamental de toda a religião verdadeira, é o Amor Divino.

Quando estabelecemos harmonia em nosso próprio ser, torna-se mais fácil entrar em consonância com a harmonia dos seres cósmicos e livres. Podemos então começar a entoar o mantra que é a transferência científica de sua Presença Eletrônica, ou seja, da sua aura, para a nossa.

(Vejam que interessante. Quando o nosso foco está nos desejos constantes da vida física, não há harmonia. Os prazeres momentâneos da vida podem parecer harmonia, mas sua oscilação constante está longe de ser a harmonia divina que a mestra está nos ensinando. A Harmonia divina é algo que se mantém, é constante. Somente somos capazes de manter a harmonia quando trazemos a luz de Deus e dos mestres para servir à vida na Terra. E lembrem-se de que Amar é Servir. Mesmo aqueles que pensam que ao manterem a atenção constante nos mestres podem conquistar esta harmonia, falham em colocar este amor por Deus e pelos mestres em ação.)

Uma vez que a essência do "prana" penetra toda a matéria, compreendemos que se torna possível projetar poderosas correntes de energia para o mundo ou para alguém que precisa ser curado. As qualidades do Mestre ficam à nossa disposição quando usamos os seus mantras (e ou os seus decretos). Por isso, se aquilo que nos falta é força de vontade, recorremos ao mestre El Morya. Se é da chama violeta da transmutação que precisamos, recorremos a Saint Germain, e assim sucessivamente.

Cada mantra é uma fórmula da Palavra (do Verbo) estudada e concebida pelo Verbo Encarnado, pelo Mestre Ascenso que a pronuncia a fim de consumir pelo fogo sagrado tudo o que se opõe ao propósito desse mesmo mantra. Este mantra tem um propósito, que é fazer com que a luz consuma as trevas, onde quer que as trevas se tenham manifestado em nosso ser.

Quando começamos a ler o mantra, cada repetição é uma iniciação. Na realidade, trata-se de um raio de energia que desce até nós e que persegue e destrói a situação que se opõe a essa luz. Mas passa-se uma coisa interessante: numa primeira fase, essa injeção de luz pode ativar a dúvida que se opõe à fé; ou o ódio que se opõe ao amor.

Vemos, assim, que numa fase inicial um mantra pode ativar a reação contra essa luz dentro de nós mesmos. Seja o que for que procuremos obter ou manifestar, verificamos que a princípio, a luz provoca a vinda à superfície, das trevas que se lhe opõem, para que desse modo elas possam ser transmutadas.

Assim, da primeira vez que recitamos um mantra sentimos por vezes uma sensação de dúvida ou até mesmo de escárnio. É como se disséssemos: "Não, isto não pode ser assim tão fácil... É tudo sugestão ou hipnotismo...". No entanto, da segunda ou terceira vez, a própria luz começa a consumir a dúvida através do próprio entusiasmo criado pela repetição, que multiplica a intensidade do apelo.

O mantra nunca falha desde que o deixemos funcionar e que não o impeçamos de agir através do medo, da discórdia ou de conflitos interiores. O desalojamento das trevas pela luz é sempre um Armagedon em miniatura, uma "guerra das estrelas" a nível microcósmico.

Quando compreendemos a natureza desta ciência, não desistimos nem paramos de usá-la até a energia ter sido totalmente consumida. O poder da Palavra é superior ao de todas as suas antíteses. A própria Palavra trará a prova do que eu digo, se a deixarem atuar.

Hoje em dia há milhares de pessoas que fazem "jogging" (exercício de correr) porque isso lhes dá um sentimento de vitalidade, de saúde. Por que isso acontece? Porque há um aumento de prana no corpo e no sistema sanguíneo, levando luz a todo o sistema, distribuindo, revigorando e expandindo a consciência pessoal. Isto pode ser provado cientificamente.

Pela mesma razão, a invocação da Palavra, quando é repetida mais aceleradamente, ativa e acelera cada vez mais os átomos e o fluxo da energia. Assim, para muitas pessoas não é somente o "jogging", mas também e sobretudo, os decretos que produzem essa sensação de bem-estar e fortalecimento.

Quer se apercebam ou não desse fato, as pessoas procuram transformar o seu campo de forças através de uma mudança de vibração. Alguns procuram-no através de exercícios físicos. Outros, infelizmente, nas drogas e nos paraísos artificiais, com resultados desastrosos e, outros ainda, na meditação.

Porém, a forma mais direta e rápida de expansão da consciência e da sua aceleração é estabelecer um contato direto com alguém que já tenha conquistado essa aceleração. Este caminho requer um ponto ou elo, dado que o Mestre Ascenso já não vive no plano físico: essa ponte é proporcionada pelo mantra, pelo decreto.

Uma vez que a nossa aura esteja cheia de luz, podemos dirigi-la, ou melhor, dirigir a sua energia, para onde queiramos. Podemos, por exemplo, visualizar-nos na atmosfera por cima do ponto para o qual queremos dirigir essa luz.

Através do uso correto do som, nós governamos a energia em todos os sete planos da consciência, que correspondem aos vários chakras. O som e o ritmo servem para restabelecer a sintonia dos chakras como instrumentos da harmonia de Deus.

A meta de toda a meditação legítima e da ciência da Palavra é entrar em sintonia com os chakras para que sejamos instrumentos das esferas cósmicas, das sete esferas da nossa Consciência Cósmica.

É de notar que os nervos do sistema auditivo são os que mais espalhados estão pelo corpo e que maior rede de conexões têm. Não há praticamente nenhuma função que não seja afetada pelos tons musicais.

Elizabeth Clare Prophet
A Música e Seus Efeitos - O Poder Secreto da Música.
Seminário realizado por Elizabeth Clare Prophet no hotel Roma em Lisboa - 1986


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