As crianças precisam brincar com fantasias que sejam exemplo para
seu futuro!
Assim desenvolvem seu dom interior, o plano divino!
Jogos violentos alimentam o eu inferior, trazendo para a realidade
o pior de cada ser humano!
Paulo R. Simões
Uma Notícia de 2009:
Alguns setores
aparentemente “inocentes” estão sob fogo cruzado de ativistas, e com
razão. As empresas de videogames parecem ir na contramão da
responsabilidade social, lançando jogos absurdamente deseducativos.
Não fosse
suficiente o Playstation GTA da Sony, agora vem o Rapelay da
Illusion, que já foi barrado na Amazon e deve ser proibido em vários
países, porque transforma estupro e pedofilia em diversão juvenil.
No GTA o jogador
é um marginal, que faz pontos à medida que explode viaturas e
assassina policiais, rouba e mata cidadãos.
No Rapelay o
objetivo é bolinar e estuprar uma mulher e suas duas filhas, e
depois fazê-las abortar. O ataque sexual pode ser de um ou mais
jogadores com a mesma vítima simultaneamente, ou seja, estupro
coletivo.
Ah, dirão alguns,
mas existe porque vende, porque tem adeptos. Livre arbítrio uma ova,
são pessoas em formação!
Não estou
ingenuamente fazendo manifesto antiviolência. As crianças da minha
época também brincavam de guerra, de batalhas espaciais e agente
secreto, para extravasar a agressividade, a energia e a
criatividade.
O problema é que
antigamente o jogador era o mocinho contra o mal, agora os vilões
viraram os protagonistas ou têm mais poderes porque – como me disse
um sobrinho - “não têm escrúpulos”.
Será que não
existem temas suficientemente lucrativos e excitantes em enredos bem
engendrados sem que se precise apelar para a barbárie, estimular e
banalizar junto a crianças e jovens, como se fosse um jogo sem
maiores consequências, o que existe de pior no ser humano? É isso
que queremos da sociedade no futuro?
Empresas de games
semeando Josephs Fritzls, serial killers, Fernandinhos Beira-Mar?
Denuncie,
pressione e boicote, que essas empresas merecem. A criançada é sem
noção, embarca achando que é tudo normal e lá na frente estaremos
vivendo numa selva sem respeito nem limites éticos.
PATRÍCIA DE SÁ
(desde 2009 os jogos estão cada vez piores.)